quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Voando.






Oiço as cordas da guitarra e suspiro.


Sinto a tua impressao digital na minha pele


e me arrepio.


Vejo-os voar ao vento.


Sopro os meus dentes de leão


para que todos os dele soltos vão em tua direção


são beijos meus com toque de anjo.



Eu Amo-te.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

sábado, 25 de setembro de 2010


Arefece a noite.

As estrelas mantêm o seu brilho no ar.

O beijo aquece a alma.

A paixão domina o espirito.

Dançamos.

Percorremos da valsa ao tango.

Somos um

Envolvendo-nos. Entranhando-nos.

Cantamos as notas da pauta.

Começando assim no Dó

Atingindo em conjunto

Um...

Adoro a Si.

sábado, 11 de setembro de 2010

Girasol II

Gira. Gira. Gira.

O sol...
Brilha. Brilha. Brilha.
Mais que sorrisos.
RISOS.
Felicidade é acerca das coisas que nos fazem bem.
Gira Girasol. Gira gira, em direção ao sol.
Sorri. Ri.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Girasol

Apanhei esta flor para ti.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Intempo-espaciais.

Sou, foste, somos, seremos Intempo-espaciais.
O tempo a nós não se aplica. Somos seres fora desse jogo irreverente do espaço curvo.
Não temos horas, e os minutos não damos conta da sua passagem.
Não existe casa ou chão. Ou lugar.
O espirito. O nosso. O meu, o teu. Não precisam de espaço. Vagueamos, flutuamos. Irrequietos, num movimento que não respeita o F=ma. Regulamo-nos com a incoerencia que a nossa essencia tranmite. Fazemos as nossas proprias leis, numa fisica criada por uma quimica inexplicavel.
Não sei como nem porquê, e provavelmente as outras perguntas que se geram não as sei responder.
Apenas é. Mas é tão depressa que dá a volta à barriga e depois *PUM* Fogo de artifício.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Degradação do corpo, dissipação da alma.

Dói a lembrança de te ter tido. Agora faço nascer em mim sentimentos que não existem. Convenço-me de que são reais, quando os sinto, quando de grandes mentiras. Vou ser selvagem e bruta. Regredir no meu ser interior e não me dar a luxos tais como a felicidade.
É o momento oportuno para tal. Vou ser animal, com carapaça e grande defesa. Perto de mim um aviso mudo dirá a toda gente para se manter longe de mim para sua propria segurança. Vou deixar as minhas garras crescerem e atacar qualquer um que de mim tente aproximar-se.
Serei mais que mulher. Serei lagarto e leoa. Serei um espirito infame de quem ninguem tirará partido. Serei corpo. Apenas corpo. Com alma guardada em caixa de pandora no fundo de algum lugar inóspito.
Não foste tu que fizeste de mim assim. Já o era. Talvez não de forma tão dura e cruel.
A situação, o momento , esses sim, fizeram de mim o que sou e quero ser.

domingo, 11 de julho de 2010

"I can't give it up"

Ao som: "I can't give it up
to someonelse's touch"




O tempo corre à minha volta, mas o meu parece parado. Sinto a falta do cheiro que me cativa. Do vento a bater no rosto.
O meu tempo está parado. Tal qual um relogio de corda que necessita de alguem que puxe por ele.
O ar que respiro não se move. As pessoas passam por mim a correr e eu continuo aqui, quase imovel.
Que feitiço é este?
Não sei, o mundo perde-se na minha mão e o meu sopro já nem faz o pequeno moinho girar.
Esta tudo demasiado entranhado em mim para conseguir sobreviver sem olhar para trás.
E olhar para trás doi, magoa e faz mal. Mas era lá atrás que eu era eu, que eu estava bem, até que...

sábado, 10 de julho de 2010

Fácil de Entender
The Gift

Talvez por não saber falar de cor, imaginei
Talvez por saber o que não será melhor, aproximei
Meu corpo é o teu corpo, o desejo entregue a nós
Sei lá eu o que queres dizer
Despedir-me de ti
Adeus um dia voltarei a ser feliz

Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor
Não sei o que é sentir
Se por falar falei, pensei que se falasse
Era fácil de entender

Talvez por não saber falar de cor, imaginei
Triste é o virar de costas, o último adeus
Sabe Deus o que quero dizer
Obrigado por saberes cuidar de mim, tratar de mim
Olhar para mim, escutar quem sou
E se ao menos tudo fosse igual a ti

Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor
Não sei o que é sentir
Se por falar falei, pensei que se falasse
Era fácil de entender

Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor
Não sei o que é sentir
Se por falar falei, pensei que se falasse
Era fácil de entender

É o amor que chega ao fim
Um final assim assim, assim
É mais fácil de entender


Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor
Não sei o que é sentir
Se por falar falei, pensei que se falasse
É mais fácil de entender

Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor
Não sei o que é sentir
Se por falar falei, pensei que se falasse
Era fácil de entender

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Verto àgua dos olhos.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

No escuro tento acender essa luz em mim apagada.
Já nem o sopro é forte para fazer essas cinzas já mais que apagadas, acender.
A esperança, essa que dizem que é a ultima a morrer, à muito que abandonou este corpo quase petrificado.
As vontades do abismo não param, mas uma força nao sei bem de onde me impede.
Não sei o que aqui ando a fazer, deambulo feita morta viva tentando florescer uma flor que já murchou.
Olho em volta. A chama aqui nem se vê. Chego a ter inveja de todas essas chamas que vejo acesas ardentemente.
A unica força que tenho, a unica brisa que corre é aquela que me faz pedir para sair daqui. Mas nem sequer sei onde ir.

sábado, 3 de julho de 2010

Encontrei-me por um segundo para dar conta que...


...Estou mais perdida que nunca.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Não sei nada.

É só isto que me ocorre agora.

E tenho imensas saudades de saber algo.
Disso, e de ti.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Ando a perder-me em palavras.
O nosso alfabeto parece não chegar-me. Sufoca-me o tempo e o ar lá de fora.
Nada está certo, nem bem, nem justo. Começo a ficar cansada não sei bem de quê.
Preciso perder-me para tentar encontrar-me. Este mundo parece que não cabe em mim ou talvez seja eu que não lhe pertenço.
Quero sair daqui, a correr. Não olhar para trás nem por um segundo, deixar as lagrimas correrem pela minha face e que a velocidade da corrida para a frente as deixe para trás.
Preciso perder-me nesse mundo tão grande e pequeno.Preciso ouvir-me no meio dos gritos desesperados do meu pensamento para sair daqui.
Apetece-me desistir, de tudo, de todos. Sair daqui e vaguear incerta por caminhos que não conheço,
Colocar uma mochila às costas e ver onde vou parar. Deixar para trás o telefone e as pessoas, o contacto com a vida que conheço.
Estou cansada desta cidade, desta vida, deste ar que me rodeia sofocando os meus movimentos.
Preciso perder-me para ver se as lagrimas acalmam.
Preciso perder-me só para me perder.


Preciso Fugir.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010



Agora esta eu e a Maria dentro daquele cubiculo. A Nádia estava a porta passada completamente, os ciumes dela deviam estar a consumi-la de certeza. Mas dentro do cubiculo nem me lembrava disso, a Maria começa a provocar-me. Depois de cheirar encosta-me à parece e junta o seu corpo ao meu, a sua boca aproxima-se da minha e apenas diz "Bom produto, será que tudo vindo de ti vale assim a pena?". Não percebi qual a total intenção dela a dizer-me aquilo, mas sabia bem que ia acabar na cama com aquela mulher, se nao fosse naquela noite era no dia a seguir não dava para evitiar. Ela transpirava sexualidade e sensualidade, era muito forte, eu com a coca e o alcool todo a fluir nas minhas veias estava com uma tesão enorme.


A boca da Maria estava agora super proxima da minha, sentia a sua respiração nos meus labios. E pumba! a Nádia abre a porta com uma brutalidade completa, "posso cheirar a minha parte?" Estava completamente passada comigo, eu sai do cubiculo e esperei por elas na parte de fora da casa de banho. Um olhar ao espelho para ver se era muito evidente a moca que tinha. Os meus olhos estavam imensamente vermelhos, mas eu estava a me cagar. Aquela era a minha noite de putaria.


Saimos as três e fomos dançar, a Nádia soprava por todos os lados, e eu já não sabia bem para qual delas me virar.


Fodasse! Não aguento. Agarro as duas e puxo-as para mim, beijo a Nádia e a Maria olhava para o nosso beijo com um desejo incontrolado, olho para a Maria e beijo-a tambem. Depois de as beijar, aproximo-as e observo enquanto se beijam.


-Vamos sair daqui?


Elas acenam afirmativamente, sabia que não estava em condiçoes de conduzir mas ia pegar no carro na mesma.


Entramos no carro e começa a festa, elas vão para o banco de trás enquanto eu acelero como uma louca. Só pensava que ia matar-me naquela noite, pareciamos possuidas dentro do carro. Elas beijavam-se lá atrás e eu via pelo retrovisor, estavam a fazer de proposito para me provocar. Só queria chegar a casa da Nádia.


Finalmente. Nem sei bem como arrumei o carro mas nao interessa, saiu abro a porta de trás e puxo aquelas duas, estavam já semi-nuas. Não sei bem qual delas me deixavam com uma tesão maior.


Fizemos tanto barulho a subir aquelas escadas.


-Tens o meu amigo Jack, nádia?


-Ya, está no bar vai buscar.


Quando voltei, estavam as duas completamente nuas na cama à minha espera, bebo um pouco de whiskey, pouso a garrafa e começo a despir-me enquanto me aproximo delas. Estão as duas na cama, aproximo-me e a Nádia vai buscar a garrafa de Jack daniels que deixei no chão.


A Maria agarra-me por trás enquanto a Nádia começa a deitar wiskey sobre a minha pele a beber com a lingua.


Agarramo-nos. Comemo-nos. Bebemo-nos. Fode-mos como ninguem.


Os gemidos daquelas duas entravam pelos meus ouvidos e davam-me um prazer descomunal.


Não sabia se era a coca no meu sistema se o facto de as sentir tão molhadas, estava completamente louca, despojada.


Comeram-me enquanto eu as comia. Alternavamos entre dedos e lingua por todo o corpo. Eramos já quase como um unico ser a esbanjar prazer por todos os poros. Os nossos gemidos eram intensos, descontrolados e prazerozos.

Fodasse! Já deviam ser quase dez da manhã. Cai na cama, estava exausta, eu e elas.



(continua)
Isto é apenas uma historia, qualquer semelhança com a realidade é pura coincidencia.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

-Onde vais, Madalena?




-Não me chateies, volto amanhã de manhã, ou então à tarde, ou no domingo depende de onde a noite me levar, não esperem por mim.




-Madalena não é assim, agora sais de casa de qualquer maneira?




-Adeus mãe!









Sai de casa, decidi não levar o carro do meu pai, sabia que ia dar merda, caminhei até à estação de comboios mas foi nesta altura que pensei "FODASSE, tenho de estar a espera de tudo? nã, vou ligar ao rodrigo e digo-lhe para vir comigo e eu vou a conduzir".




Assim fiz, ja estava na estação quando liguei para o rodrigo.




Eu- Minha princesa?




Rodrigo-Diz madalena amor, o que queres?




Eu-Vamos ao bairro? e depois para a noite? apetece-me apanhar uma puta das nossas.




Rodrigo-Bora! mas levas tu o carro.




Eu-Ok, tem é de ser o teu o meu está na oficina, e decidi nao trazer o do meu pai, para nao ter de voltar já amanhã para casa.




Rodrigo- Está bem, passo ja ai, esta onde?




Eu- Na estação, vá despacha-te que o Ferreira está a minha espera com a cena.









Ele chegou a estação, apitou como sempre e toda gente se meteu a olhar como quem pensa-se que eu era uma puta. "Anda com esta merda caralho!" dizia o rodrigo enquanto eu fazia o meu pé ficar mais forte no acelerador, fomos directos à amadora, onde o ferreira estava a nossa espera com o produto. Eu tinha feito um mega negocio com o Ferreira, ele dava-me algum se eu lhe vende-se o resto do stock naquela noite, eu sabia que ia ser na boa, entao aceitei, umas gramas para mim, e outras para venda. Ja estava a ver o filme todo, aumento o proço e ainda tenho a noite de hoje à borla.




Fomos para o bairro, pelo caminho passámos no Mc da segunda circular, estava com um enorme desejo de comer uma tarte de maçã, quando chegamos ao bairro ja era meia noite e meia. O fodido foi estacionar o carro, voltas e mais voltas ja estava farta, depois de encontrar um buraquinho lá seguimos para as ruas do bairro.




Rodrigo- Vamos onde primeiro?




Eu- Nao sei, mas quero vender esta merda toda aqui!




Rodrigo- Começamos na boca do inferno, primas, chueca, passasmos no frinds com cuidado e vamos aos labios de vinho, aqui tenho clientela para ti, depois logo se vê.




Eu- Esta bem, bora lá!




Chegamos à boca do inferno, eu estava com uma sede de alcool que não conseguia controlar.




"´Vê lá onde é que tao esses cabroes, que eu vou comprar traçado" disse eu ao rodrigo. Subo a rua e no topo, encontro a boa da Nadia, babo-me por todos os lados, mas manti a pose.




A Nadia era aquela miuda que cada vez que eu a encontrava na noite era fim de semana de sexo na certa. Ela era fogo na cama. Na cama, no chao, no banco, no chuveiro, em todo lado. Os nossos fins-de-semana eram a loucura completa.




Eu- Então Nádia, mekié? Tas boa toda boa?




Ela- Hey madalena, ja nao te via a bue tempo, boa toda boa? Não sei, o que é que achas? (enquanto da uma voltinha, exibindo as suas curvas e aquelas pernas para mim)




Eu- Es sempre boa toda boa, nao e verdade.




Ela aproxima-se do meu ouvido e diz-me baixinho - Então? vens entre as minhas pernas brincar hoje para matar saudades?




Eu- Falamos mais logo minha tesuda, por agora tenho umas coisas para vender.Nao desligues o telefone, e... Queres dar-me a tua chave suplente de casa?




Ela deu-me a chave e eu segui para comprar o meu alcool. Fodasse é sempre assim, quando venho para estas noites de putaria fodo que nem uma maluca, este fim de semana nao pode ser diferente.




Andei naquele bairro todo, de cima para baixo de baixo para cima, depois os amigos dos amigos ligavam-me porque tambem queriam produto, ainda eram 2 e pouco e eu ja tinha vendido tudo, e estava com uma mouca speedada do caralho, sem sequer ter tocado na minha coca.

Todos aqueles a quem eu vendia, partilhavam no minimo um bom carreio para mim. Ja mal via o que me passava a frente.

Volto para as primas, queria ver quem parava por lá e ver com quem ia curtir a noite, o namorado do Rodrigo ja tinha chegado, e estava danadinho para ir levar no cu do namorado. Algum tempo depois o Rodrigo diz-me que vai com o namorado para casa, mas eu podia ficar com o carro, depois ele ligava-me para eu ir busca-lo.

É quando o rodrigo baza que eu começo a olhar com mais atenção àquela gente que ali estava. Para onde é que eu ia? Voltei a ver a Nadia, ela diz-me que eu tenho duas hipoteses, ou vamos para o maria, ou vamos deitar a casa dela a baixo. Eu disse que queria ir para o maria, a coca estava toda no meu sistema, mas eu queria ainda mais. Hoje era a Puta das Putas, nem sabia porquê, mas eu queria assim.

Entramos na discoteca, a mesma musiquinha de merda, as mesmas pessoas tudo na mesma. Fodasse! Não devia ter vindo.

Durante a noite toda a gente me vinha dizer ola, eu com a sede que tinha, cravava uma bebidaa toda gente que me vinha cumprimentar. Que bebedeira que eu ja tinha, mas continuava.

A Nádia, dançava para mim exibindo todas as coisas boas do seu corpo, quando ela dançava assim para mim é que eu me apercebia a verdadeira razao de fuder tanta vez com ela. Quando dou conta do outro lado da pista, uma mulher não para de olhar para mim e tentar manter contacto visual. Eu adoro isto. Comecei a pica-la, dançava com a Nadia enquanto ela continuava a provocar-me do outro lado e aproximava-se devagar.

A certa altura estava à minha frente.

Ela-Ola! tu es a madalena nao és?

Eu- Sim, e tu és?

Ela- Maria, ouvi dizer que se eu quero uma coisa é contigo que tenho de falar, ainda tens para vender?

Eu- Não pah, hoje acabou o stock, mas tenho da minha, se quiseres partilhar a pista comigo, eu posso partilhar a minha coca contigo

Ela- Esta combinado, e para quando?



agarrei-a pelo braço com força, ela intrigava-me e com a ajuda do efeito Nádia eu estava com uma tesao enorme, so pensava em ir para casa e foder com aquelas duas. Nao podia pensar isso, tinha acabado de conhecer a Maria, mas era exatamente aquilo que me apetecia.

Entra-mos na casa de banho, entrei no cubiculo e fiz 6 carreiros, 2 para cada uma. Cheirei. Fodasse que tesao, que speed. A maria nem esperou que eu saisse do cubiculo, entrou e cheirou a parte dela. A Nádia estava super fodida la fora.


(continua)

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Neste mundinho, meu, teu nosso, que dá voltas e voltas, redondo continua a rodas, E eu vou tu vais, nós fomos.
E o mundo girou e girou, rodou outra vez, parou pelo meio, e tu voltas-te eu voltei nós voltamos.
Sei lá. Deixa o mundo girar contigo e comigo, connosco.

O depois logo se vê.
Estou feliz.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Tinhas mesmo de esperar tanto tempo?

Tinha Saudades tuas

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Ausencia

~

Não sei porque continuo a pensar em procurar-te.
Quando sei que quando precisar apenas vou ver...
A tua ausencia.
uma pessoa habitua-se.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Invictus

"Do fundo da noite que me envolve
Escura como o inferno de ponta a ponta
Agradeço a qualquer Deus que seja
Pela minha alma inconquistável

Nas garras dos destino
Eu não vacilei nem chorei
Sob as pancadas do acaso
Minha cabeça está sangrenta, mas ereta

Além deste lugar tenebroso
Só se percebe o horror das trevas
E ainda assim, o tempo,
Encontra, e há de encontrar-me, destemido

Não importa quão estreito o portão
Nem quão pesado os ensinamentos
(...) "
por William Ernest Henley



quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

One day...


...You will be tired of beeing fucked.
And instead of beeing fucked, you will want to Fuck someone yourself.

domingo, 31 de janeiro de 2010

Animal.


As vezes sonho que sou uma mulher animalesca.
Talvez o seja. Desprovida de sentimentos para evitar a dor.
Talvez seja um animal, selvagem e insane.
Quem sabe?
Quem viu?
Ninguem me conhece.
Não sei que dizer.
Sinto-me tao perdida sem saber o que fazer.
Tenho tantas saudades tuas.
Hoje senti o teu abraço mas tambem senti que não estavas lá.

É suposto eu fazer o quê?


Odeio apaixonar-me.

sábado, 30 de janeiro de 2010

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH

Porque isto doeu mais que tudo.

"Eu não vou a lado nenhum" - digo-te vezes sem conta. E é verdade. Mas magoa-me agora sinto que nao posso confiar em ti.


So me apetece dizer-te adeus, mas na oconsigo!

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

"Eu não sou a J. nem a C."-Disseste-me

Bastou seres a CH, para me magoares.
Calo-me


No fundo tudo é como um cigarro...


Quando de acaba Apaga-se

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Adoras o cortejo, e largas tudo para te sentires cortejada.
Gostas da adrenalina a correr nas tuas veias entao saltas um patamar de vida.
No fundo não passas de uma cobarde viciada na adrenalina que busca incansavelmente algo que outrora perdeu...
O que era ja foi.
Vive e sê feliz.
A adrenalinaé tambem uma droga.
CUIDADO

Porque é que nestes dias tem de estar sempre sol?


sexta-feira, 15 de janeiro de 2010


Estou com desejos.

Quero render-me as tentações.

Sentir-te em mim, bem dentro de mim.

E fazer-me sentir em ti.

Sentir os corpos suar.

Morder-te.

Prender-te e dominar-te.

Deixar-me dominar.


gemer

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Sem titulo.

"Primeiro estranha-se depois entranha-se"
E quando se entranha, faz tremer e congela, parte e sobre-aquece.
Dá medo e coragem, é uma fantastica ignominia. Para se continuar a entranhar parece-mos banhar-nos no rio leteu para seguir-mos assim numa das suas barcas e sonhar alto.
Apetece-nos sonhar, voar e cair mas o barqueiro que nos guia leva-nos por caminhos estranhos. Vemos pessoas estranhas de todos os sub-mundos, dirigem-se a nós e assustam-nos, por entre sorrisos congelados parecemos sentir facadas nas costas por lembrar um passado nosso que não é em nada igual ao presente.
Ouve-se o som da cascata ao fim, o rio acaba e cai no nada, vamos deixar-nos cair, arriscar a sobrevivencia.

Grito baixinho. "Da-me a mão."