segunda-feira, 11 de abril de 2011

Erva Daninha

Tal qual erva daninha
Rodeia a flor que tanto cresce
cortá-le é impossiel E o meu desejo não é esse.
Vai crescer longe daqui
E deixa o sol banhar a flor
Não quero que a àgua que a rega
sejam lágrimas de desamor.
Tal qual brincos de princesa quando
sentem o frio da noite
não quero fechar-me
por tal erva me dar assoite.
Vai-te e fica-te em teu lugar
Não quero o teu mal
só quero o meu bem estar
pois a esta flor tenho amor para dar.
Talvez o teu mal seja atenção
e por isso erva daninha,
não (re)floresce teu coração.