domingo, 31 de janeiro de 2010

Animal.


As vezes sonho que sou uma mulher animalesca.
Talvez o seja. Desprovida de sentimentos para evitar a dor.
Talvez seja um animal, selvagem e insane.
Quem sabe?
Quem viu?
Ninguem me conhece.
Não sei que dizer.
Sinto-me tao perdida sem saber o que fazer.
Tenho tantas saudades tuas.
Hoje senti o teu abraço mas tambem senti que não estavas lá.

É suposto eu fazer o quê?


Odeio apaixonar-me.

sábado, 30 de janeiro de 2010

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH

Porque isto doeu mais que tudo.

"Eu não vou a lado nenhum" - digo-te vezes sem conta. E é verdade. Mas magoa-me agora sinto que nao posso confiar em ti.


So me apetece dizer-te adeus, mas na oconsigo!

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

"Eu não sou a J. nem a C."-Disseste-me

Bastou seres a CH, para me magoares.
Calo-me


No fundo tudo é como um cigarro...


Quando de acaba Apaga-se

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Adoras o cortejo, e largas tudo para te sentires cortejada.
Gostas da adrenalina a correr nas tuas veias entao saltas um patamar de vida.
No fundo não passas de uma cobarde viciada na adrenalina que busca incansavelmente algo que outrora perdeu...
O que era ja foi.
Vive e sê feliz.
A adrenalinaé tambem uma droga.
CUIDADO

Porque é que nestes dias tem de estar sempre sol?


sexta-feira, 15 de janeiro de 2010


Estou com desejos.

Quero render-me as tentações.

Sentir-te em mim, bem dentro de mim.

E fazer-me sentir em ti.

Sentir os corpos suar.

Morder-te.

Prender-te e dominar-te.

Deixar-me dominar.


gemer

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Sem titulo.

"Primeiro estranha-se depois entranha-se"
E quando se entranha, faz tremer e congela, parte e sobre-aquece.
Dá medo e coragem, é uma fantastica ignominia. Para se continuar a entranhar parece-mos banhar-nos no rio leteu para seguir-mos assim numa das suas barcas e sonhar alto.
Apetece-nos sonhar, voar e cair mas o barqueiro que nos guia leva-nos por caminhos estranhos. Vemos pessoas estranhas de todos os sub-mundos, dirigem-se a nós e assustam-nos, por entre sorrisos congelados parecemos sentir facadas nas costas por lembrar um passado nosso que não é em nada igual ao presente.
Ouve-se o som da cascata ao fim, o rio acaba e cai no nada, vamos deixar-nos cair, arriscar a sobrevivencia.

Grito baixinho. "Da-me a mão."